Temos saudade, muita saudade. Saudade de poder ir sem consequências ou outros malabarismo impossíveis de contornar. Ir em jeito livre e solto. Ir para abraçar, ir para estar. Temos saudade de olhar um bilhete de avião, de pegar no passaporte e de dizer “vou a Portugal, precisas de alguma coisa?”.