Continuo a impressionar-me com o ser humano. É uma máquina de surpresas e coisas inesperadas tantas vezes injustificáveis ao olhar dos mortais. Estou cada vez mais certa de que somos capazes de tudo, mesmo o que achamos ser impossível. Dizia-me um médico, que mais do que isso meu amigo é, que “está cientificamente provado que o impossível não existe”. Um…
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Da janela do meu quarto 18/21
Às vezes tendo a exagerar. Gosto de sentir emoções e tropeço-me entre sentir em cheio ou não sentir. A apatia sempre me aterrorizou. É quando estou lá que tenho a ideia clara e firme de tudo aquilo que não quero sentir. O vazio. Seria muito ingrato da minha parte não vos dizer que esta experiência tem sido muito mais enriquecedora…
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Da janela do meu quarto 17/21
Continuo impressionada com a secura da minha pele. Não que me incomode, é um facto, não incomoda. A não ser o nariz. Sinto o desconforto, borrifo água termal quando me lembro e se me dedico muito a senti-lhe a dor, fico chateada com o mundo. A verdade é que começo a apresentar sinais de frustração, ainda não percebi bem porquê,…
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Da janela do meu quarto 16/21
Fiquei feliz quando questionada por uma amiga, se andava a conseguir “ocupar” o meu tempo, percebi que não. Não tenho ocupado o tempo para disfarçar o relógio, mas sim aproveitado para fazer aquilo que quero fazer. Até vos pode parecer a mesma coisa. Mas não é. Em momento algum, nos últimos 16 dias, senti que tinha de me ocupar. A…
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Da janela do meu quarto 15/21
O corpo começa a dar sinais de que está há demasiado tempo fechado. Embora me mantenha activa, entre exercícios de yoga e alongamentos, a pele está seca. Sequíssima. Estas bochechas gordas que me ocupam a cara gritam por misericórdia. Hoje, a rir-me numa das muitas chamadas de vídeo que mantenho por dia, rasguei um pedacinho de pele. Não há creme…
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