Fico sempre admirada com a gentileza. Emocionada, até. Actos de gentileza arrepiam-me, fazem-me chorar, provocam em mim uma lista de emoções muito especiais. No grupo de amigos já sabemos que sou a chorona. Sejam filmes, pequenos vídeos espalhados pela internet, arte ou histórias contadas ao vivo e a cores. E não, não choro com vídeos de gatinhos. Até eu tenho…
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Da janela do meu quarto 13/21
Dentro da bolha do anormal é preciso manter alguma normalidade. É assim que funcionamos. O mundo está a desabar lá fora, e nós, dentro do nosso mundo, vamos arrumando a casa, metendo as ideias em ordem para que, de alguma forma, consigamos manter a sanidade. E a coragem. E, talvez, sim, talvez, o acreditar. Seria fácil perder o rumo e…
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Da janela do meu quarto 12/21
Muito embora esteja aqui trancada, não estou fechada ao mundo. E nessa abertura, conheci uma nova pessoa. Tínhamos trocado umas mensagens na conta do FAR, e hoje, através dos nossos projectos pessoais, estivemos à conversa, numa chamada de vídeo, durante duas inteiras e gordas horas. Voltei a sentar-me no chão, junto à porta e estive ali a ouvir e a…
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Da janela do meu quarto 11/21
Vocês não sabem, nunca vos contei. Sonho viver no Alentejo. Não no fim do tempo, não numa reforma tardia ou num capítulo final. Sonho viver lá agora, enquanto tenho energia para caminhar durante horas. Enquanto tenho força para plantar e construir com as minhas mãos. Enquanto a minha cabeça tem ideias e consegue acompanhar os tempos. Amo tudo no Alentejo. E…
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Da janela do meu quarto 10/21
Sempre fui pessoa de pessoas. Costumo dizer que adoro pessoas, mesmo aquelas de quem não gosto. Desligar-me delas é muito difícil. Custa-me horrores. Irónico para quem emigrou há quase uma década. Para quem nunca está quieta no mesmo sítio e sonha viver a sua vida de malas às costas e filhos pendurados nos braços. Aqui me confesso, sou nómada. Em…
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